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Fimose em Crianças: Quando Preocupar e Como Tratar?

  • Foto do escritor: Dr. Maurício Verotti
    Dr. Maurício Verotti
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura

Imagem ilustrativa de um pênis com fimose
Fimose: O que é e como tratar.

O que você verá neste post:



A fimose é uma das dúvidas mais frequentes nos consultórios de urologia pediátrica. Afinal, é normal o prepúcio não retrair nos primeiros anos de vida? Quando é necessário intervir? E qual o melhor tratamento?


Neste artigo, o Dr. Mauricio Verotti, urologista, esclarece essas e outras perguntas com informações confiáveis e de forma simples, para ajudar pais e responsáveis a entenderem melhor o que é a fimose e como lidar com ela.


📺 Assista ao vídeo completo no YouTube:



O que é fimose em crianças?


A fimose é a dificuldade ou impossibilidade de retração da pele que cobre a glande (cabeça do pênis). Nos bebês e nas crianças pequenas, isso é absolutamente normal e faz parte do desenvolvimento.


Em muitos casos, o que parece fimose é apenas a presença de aderências fisiológicas, uma espécie de “colinha” natural entre a pele e a glande, que tende a desaparecer com o tempo.


Quando a fimose deixa de ser normal?


A maioria das crianças apresenta aderências que se resolvem espontaneamente até os 4 ou 5 anos de idade. No entanto, a avaliação médica é importante quando há:


  • Dor ou dificuldade para urinar

  • Infecções urinárias de repetição

  • Inflamações frequentes no pênis

  • Glande visivelmente inchada ao tentar expor



Nesses casos, a fimose pode ser considerada patológica e merece atenção especial.


Massagem forçada: pode ou não pode?


Uma prática ainda comum – e errada – é a tentativa de forçar a retração do prepúcio com massagens intensas ou puxões. Isso pode causar dor, sangramentos e até cicatrizes que agravam o problema.


A recomendação é sempre procurar orientação médica antes de qualquer conduta.


Como é feito o tratamento?


O tratamento pode variar conforme a idade da criança, a gravidade da fimose e a presença ou não de sintomas. Entre as opções, estão:


  • Pomadas com corticóide: eficazes em boa parte dos casos, principalmente em crianças menores.

  • Cirurgia: indicada quando o uso de pomada não resolve ou em situações mais avançadas. As técnicas variam entre a tradicional (com pontos) ou com o uso do anel Plastibell, que é minimamente invasivo e bem aceito em algumas faixas etárias.


Pós-operatório: o que esperar?


Nos primeiros dias, é comum um pouco de inchaço ou desconforto, que melhoram com os cuidados recomendados. O retorno às atividades costuma ser rápido, e o alívio dos sintomas é notável.


E se não for tratada?


A fimose persistente na adolescência pode causar dificuldades na higiene íntima, maior risco de infecções e até dor nas relações sexuais no futuro. Por isso, o acompanhamento com um urologista de confiança é essencial.


Em resumo:

A fimose na infância é, na maioria das vezes, uma condição benigna e transitória. Mas saber identificar quando é hora de intervir faz toda a diferença no bem-estar e no desenvolvimento da criança.


Agende uma consulta com o Dr. Mauricio Verotti para avaliação individualizada.

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